Na última quarta-feira tivemos mais uma aula experimental, mas desta vez já foi na sala do costume. Esta aula foi dedicada à observação, ao M.O.C. de células e estruturas relacionadas com o sistema imunitário, que tem sido aquilo que temos vindo a abordar nas aulas.
A aula foi bastante interessante e ajudou-nos bastante a nível de conhecimento de estruturas e também como preparação para a ficha de avaliação.
terça-feira, 11 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
Novo vírus semelhante ao HIV passou dos símios para o Homem
Investigadores norte-americanos descobriram que um novo vírus semelhante ao HIV passou de macacos para seres humanos em África. Elementos de comunidades de pigmeus nos Camarões ficaram contagiados, presumivelmente depois de terem comido carne de animais selvagens, sobretudo macacos.
O novo retrovírus foi descrito por investigadores da Universidade de Johns Hopkins, e traz à memória a forma como as duas primeiras versões do vírus da SIDA se desenvolveram nos seres humanos. Tanto o HIV-1 como o HIV-2 já existiam em macacos, sendo extremamente comuns nestes animais. No entanto, depois de um período de incubação no organismo de seres humanos chegaram ao seu formato actual, sendo mortais.
O vírus, denominado pelos cientistas Symian Foamy Virus – Vírus Símio Espumoso – terá chegado ao organismo dos pigmeus através do sangue dos macacos de que se alimentavam.
Pois bem, já não é a primeira vez que uma situação destas se passa, vamos lá ver se desta vez vamos a tempo de controlar este vírus.
O novo retrovírus foi descrito por investigadores da Universidade de Johns Hopkins, e traz à memória a forma como as duas primeiras versões do vírus da SIDA se desenvolveram nos seres humanos. Tanto o HIV-1 como o HIV-2 já existiam em macacos, sendo extremamente comuns nestes animais. No entanto, depois de um período de incubação no organismo de seres humanos chegaram ao seu formato actual, sendo mortais.
O vírus, denominado pelos cientistas Symian Foamy Virus – Vírus Símio Espumoso – terá chegado ao organismo dos pigmeus através do sangue dos macacos de que se alimentavam.
Pois bem, já não é a primeira vez que uma situação destas se passa, vamos lá ver se desta vez vamos a tempo de controlar este vírus.
Anticorpo de VIH obtido do milho pode evitar transmissão
Um consórcio internacional de grupos de investigação obteve a partir do milho uma molécula que actua como anticorpo do vírus da sida e pode constituir um tratamento tópico de prevenção «eficaz e de baixo custo».
Os investigadores conseguiram gerar em sementes de milho grandes quantidades da molécula 2G12, considerada «um dos anticorpos mais promissores» do VIH (vírus da imunodeficiência humana), através de engenharia genética.
Este trabalho, divulgado no número desta semana da revista norte-americana PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences), destaca «as valiosas propriedades farmacêuticas» daquela molécula microbicida e sugere a sua aplicação tópica vaginal como meio de evitar a transmissão do vírus da sida.
O estudo refere que o mesmo anticorpo do VIH pode também ser obtido em sementes de outras plantas.
Segundo o coordenador do consórcio, Paul Christou, do Departamento de Produção Vegetal e Ciência Florestal da Universidade de Lleida (Espanha), este método de produção da molécula abre caminho a um fármaco «muito mais barato» do que os fabricados até agora com elevados custos a partir de culturas de células de mamíferos.
Na sua perspectiva, esse fármaco poderá constituir no futuro uma «estratégia muito eficaz» de tratamento contra o VIH sobretudo em África, onde se estima existirem 22,5 milhões de infectados, depois da realização de ensaios clínicos.
«Os nossos dados mostram que a capacidade de neutralização do VIH do anticorpo é igual ou superior à do mesmo anticorpo produzido em células CHO (de hamster chinês)», lê-se no estudo. «Concluímos que este sistema de produção da proteína pode fornecer um meio de fabricar um ingrediente microbicida a custos que permitirão a introdução e a produção do produto no mundo em desenvolvimento».
Este trabalho, de carácter filantrópico, foi financiado pela União Europeia com 12 milhões de euros e contou com a participação de 39 grupos europeus de investigação. Entre os seus autores contam-se cientistas de Espanha, Alemanha, Áustria, Grécia e Reino Unido.
Os investigadores conseguiram gerar em sementes de milho grandes quantidades da molécula 2G12, considerada «um dos anticorpos mais promissores» do VIH (vírus da imunodeficiência humana), através de engenharia genética.
Este trabalho, divulgado no número desta semana da revista norte-americana PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences), destaca «as valiosas propriedades farmacêuticas» daquela molécula microbicida e sugere a sua aplicação tópica vaginal como meio de evitar a transmissão do vírus da sida.
O estudo refere que o mesmo anticorpo do VIH pode também ser obtido em sementes de outras plantas.
Segundo o coordenador do consórcio, Paul Christou, do Departamento de Produção Vegetal e Ciência Florestal da Universidade de Lleida (Espanha), este método de produção da molécula abre caminho a um fármaco «muito mais barato» do que os fabricados até agora com elevados custos a partir de culturas de células de mamíferos.
Na sua perspectiva, esse fármaco poderá constituir no futuro uma «estratégia muito eficaz» de tratamento contra o VIH sobretudo em África, onde se estima existirem 22,5 milhões de infectados, depois da realização de ensaios clínicos.
«Os nossos dados mostram que a capacidade de neutralização do VIH do anticorpo é igual ou superior à do mesmo anticorpo produzido em células CHO (de hamster chinês)», lê-se no estudo. «Concluímos que este sistema de produção da proteína pode fornecer um meio de fabricar um ingrediente microbicida a custos que permitirão a introdução e a produção do produto no mundo em desenvolvimento».
Este trabalho, de carácter filantrópico, foi financiado pela União Europeia com 12 milhões de euros e contou com a participação de 39 grupos europeus de investigação. Entre os seus autores contam-se cientistas de Espanha, Alemanha, Áustria, Grécia e Reino Unido.
www.diariodigital.pt
Esta luta contra o HIV já dura há muito tempo e os resultados são o que se tem visto, mas sem tentarmos todas as possibilidades nunca chegaremos lá.
terça-feira, 4 de março de 2008
Cientistas encontram bactérias na neve
Descoberta permite compreender interacções entre biosfera e clima.
Grande parte das partículas que entram na composição dos flocos de neve é constituída por bactérias ou outros organismos, indica um estudo de investigadores norte-americanos e franceses publicado esta sexta-feira na revista Science.
A descoberta permite compreender melhor as interacções entre a biosfera e o clima, a disseminação atmosférica de microrganismos potencialmente nocivos às plantas, e melhorar os modelos de previsão meteorológicas - afirmam os cientistas.
A chuva e a neve formam-se a grande altitude, nas nuvens, com a acumulação de minúsculos cristais de gelo que se agregam graças a partículas em suspensão na atmosfera, ou aerossóis.
O estudo mostra que parte surpreendentemente elevada dessas partículas (até 85 por cento) são células ou fragmentos celulares de bactérias ou outros organismos que podem afectar as plantas.
Brent Christner, da Universidade de Louisiana (EUA), e Cindy Morris, do Instituto Nacional de Investigação Agronómica (França), e colegas chegaram a essa conclusão depois de recolherem aerossóis precipitados em cristais de gelo na neve fresca, em diferentes latitudes.
A neve do Antárctico contém as concentrações mais fracas de aerossóis biológicos enquanto que a de Montana (noroeste dos EUA) e de França contêm as maiores concentrações.
A bactéria mais comum encontrada é a Pseudomonas syringae, que pode causar doenças em várias plantas, como as do tomate e do feijão.
A realização deste estudo permite que sejam possíveis algumas evoluções a nível de conhecimentos, tais como as interacções entre o clima e a biosfera, e também ajudar às previsões meterológicas.
www.portugaldiario.pt
Grande parte das partículas que entram na composição dos flocos de neve é constituída por bactérias ou outros organismos, indica um estudo de investigadores norte-americanos e franceses publicado esta sexta-feira na revista Science.
A descoberta permite compreender melhor as interacções entre a biosfera e o clima, a disseminação atmosférica de microrganismos potencialmente nocivos às plantas, e melhorar os modelos de previsão meteorológicas - afirmam os cientistas.
A chuva e a neve formam-se a grande altitude, nas nuvens, com a acumulação de minúsculos cristais de gelo que se agregam graças a partículas em suspensão na atmosfera, ou aerossóis.
O estudo mostra que parte surpreendentemente elevada dessas partículas (até 85 por cento) são células ou fragmentos celulares de bactérias ou outros organismos que podem afectar as plantas.
Brent Christner, da Universidade de Louisiana (EUA), e Cindy Morris, do Instituto Nacional de Investigação Agronómica (França), e colegas chegaram a essa conclusão depois de recolherem aerossóis precipitados em cristais de gelo na neve fresca, em diferentes latitudes.
A neve do Antárctico contém as concentrações mais fracas de aerossóis biológicos enquanto que a de Montana (noroeste dos EUA) e de França contêm as maiores concentrações.
A bactéria mais comum encontrada é a Pseudomonas syringae, que pode causar doenças em várias plantas, como as do tomate e do feijão.
A realização deste estudo permite que sejam possíveis algumas evoluções a nível de conhecimentos, tais como as interacções entre o clima e a biosfera, e também ajudar às previsões meterológicas.
www.portugaldiario.pt
19ª e 20ª Aulas Práticas
19ª Aula
Esta aula foi dividida em duas partes. Na primeira o professor deu a conhecer qual o grupo vencedor do trabalho acerca do "Xiphphorus maculatus", que por acaso até foi o grupo do qual eu faço parte, como também os métodos de avaliação, etc.
A segunda parte serviu para eleaborarmos o relatório sobre a actividade relacionada com a extracção de DNA.
20ª Aula
Nesta aula fomos ao Porto (Laboratórios Abertos do IPATIMUP) e realizámos actividades relacionadas com os Transgénicos e com o DNA. Fizemos mesmo duas experiências "O Código da Vida: O ADN ajuda-te a descobrir o criminoso" e "O Rastreio dos Transgénicos".
Penso que ambas as actividades foram bastante proveitosas. Embora a 20º Aula tenha sido bastante diferente do normal, pois fomos a um laboratório fora da escola e fizemos experiências que nos enriqueceram bastante e de uma maneira diferente pois trabalhámos com material diferente daquele a que estamos habituados.
Esta aula foi dividida em duas partes. Na primeira o professor deu a conhecer qual o grupo vencedor do trabalho acerca do "Xiphphorus maculatus", que por acaso até foi o grupo do qual eu faço parte, como também os métodos de avaliação, etc.
A segunda parte serviu para eleaborarmos o relatório sobre a actividade relacionada com a extracção de DNA.
20ª Aula
Nesta aula fomos ao Porto (Laboratórios Abertos do IPATIMUP) e realizámos actividades relacionadas com os Transgénicos e com o DNA. Fizemos mesmo duas experiências "O Código da Vida: O ADN ajuda-te a descobrir o criminoso" e "O Rastreio dos Transgénicos".
Penso que ambas as actividades foram bastante proveitosas. Embora a 20º Aula tenha sido bastante diferente do normal, pois fomos a um laboratório fora da escola e fizemos experiências que nos enriqueceram bastante e de uma maneira diferente pois trabalhámos com material diferente daquele a que estamos habituados.
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